Uma decisão do juiz federal Denilson Branco, da 1ª Vara Federal de Sorocaba, determinou hoje (6) que três funcionários envolvidos na Operação Déjà Vu, da Polícia Federal, que fraudava licitações dos Correios, sejam afastados de suas funções públicas. O juiz acatou uma ação do Ministério Público Federal (MPF) na cidade para que os réus do processo fiquem fora das atividades até o fim da ação penal em que estão sendo julgados.
Apesar de afastados, os três funcionários continuam recebendo salários dos Correios até que ocorra a condenação final no processo ou que sejam demitidos após um processo administrativo. Pela decisão, estão afastados dos respectivos cargos que ocupavam nos Correios o ex-diretor regional dos Correios em Bauru Vitor Aparecido Caivano Joppert, atualmente lotado no Centro de Tratamento de Cargas e Encomendas (CTCE) de Rio Preto; o ex-coordenador regional de negócios dos Correios em Bauru Márcio Caldeira Junqueira, lotado na assessoria de desenvolvimento de mercadoria no gabinete do atual diretor regional de Bauru; e o ex-gerente da região operacional de Correios de Sorocaba Sebastião Sérgio de Souza, atualmente no CTCE daquela cidade. Todos respondem por crimes de extorsão, corrupção passiva, formação de quadrilha, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional.
Com informações da Agência BrasilApesar de afastados, os três funcionários continuam recebendo salários dos Correios até que ocorra a condenação final no processo ou que sejam demitidos após um processo administrativo. Pela decisão, estão afastados dos respectivos cargos que ocupavam nos Correios o ex-diretor regional dos Correios em Bauru Vitor Aparecido Caivano Joppert, atualmente lotado no Centro de Tratamento de Cargas e Encomendas (CTCE) de Rio Preto; o ex-coordenador regional de negócios dos Correios em Bauru Márcio Caldeira Junqueira, lotado na assessoria de desenvolvimento de mercadoria no gabinete do atual diretor regional de Bauru; e o ex-gerente da região operacional de Correios de Sorocaba Sebastião Sérgio de Souza, atualmente no CTCE daquela cidade. Todos respondem por crimes de extorsão, corrupção passiva, formação de quadrilha, advocacia administrativa e violação de sigilo funcional.